E em meio às linhas que tecemos ao longo da vida e que nos envolvem em novelos de sentimentos capazes de despertar nosso eu interior, nos é revelado, por vezes, a precariedade de nossa estima, ao aceitarmos bem menos que merecemos.
Namorar-se deve ser o nosso primeiro propósito.
Quem se ama não permite pegar carona em amores roubados, sujeitos à violentos incidentes que descaracterizam a essência enquanto maqueim com cílios postiços, rosto iluminado e lábios brilhantes.