Sobre quem amamos e as possíveis consequências
Discursando na XVII reunião do Foro de São Paulo em Manágua em 2011, Luís Inácio da Silva prestou homenagem a Schafik Jorge Handal (1930-2006), que foi comandante da Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional.
Esse grupo armado foi fundado em El Salvador em 1980 a partir da fusão de outras organizações de esquerda.
Sua atuação armada contra o governo, uma ditadura de direita, levou o país a um guerra civil que em 12 anos estima-se que provocou a morte de 75.000 salvadorenhos.
Estima-se que os expurgos imediatos promovidos pela revolução cubana, tenha matado cerca de 7.000 pessoas. Além disso, mais de 14.000 soldados cubanos morreram em missões no exterior defendendo a ideologia doentia que está em vigor em Cuba desde 1959 e mais de 70.000 pessoas desapareceram ou foram mortas desde aquele ano.
Na Venezuela, Nicolás Maduro, que não tem competência para governar nem um carrinho de churros, está no poder desde 2013 e fica cada dia mais rico e mais gordo, enquanto o povo venezuelano está na miséria e não tem comida suficiente.
No Brasil, milhões de pessoas amam Luiz Inácio da Silva que amava o assassino Fidel Castro e o terrorista Schafik Jorge Handal e ama o demente Nicolás Maduro.
As pesquisas de intenção de voto que apontam Luiz Inácio da Silva como favorito para eleição para Presidente, na realidade são um símbolo vergonhoso de um povo que não se abate diante do sofrimento de populações de outros países, que no caso de Cuba já dura 63 anos.
Em se tratando do Mal, não existe neutralidade ou condenação parcial. Ficamos categoricamente contra ou declaramos apoio a ele com nossa indiferença ou covardia.
O Mal prospera onde a Bem não se faz presente.