Ai, se eu fizesse tudo que me desse na telha, não prestaria...
Ai, se eu fizesse tudo que me desse na telha, não prestaria...
Ainda sobre fazer tudo o que der na tela
Como poetizei esses dias, após uma com conversa com queridas amigas
Ah, não sei se prestaria muito
Devo dizer que muita coisa que foge à curva ou tantas regras...iria sim praticar
Talvez, quem sabe...
Eu me contenho e muito
Em tudo que penso, falo
E fico a realizar
Não que não iria fazer o que presta
Nada disso
Aliás, muitas vezes, é no impulso, é na espontaneidade
Que que muitas ações boas e úteis para nós e para tantos
Ficamos a executar
Com efeito, há muita coisa que fica lá na nossa telha
Presa, contida, reprimida...
Que talvez, somente uma circunstância externa de muita intensidade
É capaz de daquele lugar...com muita força, retirar
Coisas que podem ser ilusões, fantasias quiçá delírios nossos
Mas, também, frutíferos projetos, ideias, criações...
Que se não tirarmos de lá
Poderiam morrer sem sequer ter a oportunidade de ficarmos as mesmas a regar
Mas, sim, na minha telha, ainda tem muita coisa que não presta..
Não nego...
E para o bem geral meu e da nação
É melhor a sete milhões de chaves...eu guardar