Sem titulo
Recentemente aprendi a amar coisas que vivem mais do que eu e apreciar talvez, um futuro.
Deixe- me viver se o amanhã me agradar. Deixe- me morrer se tudo de mim for tirado. Deixe ser real a lógica do tolo e quem sabe, e quem sabe, se torne uma expectativa. Como aqueles que saem por 60 anos esbarrando em coisas e canta contentes celebrando o quanto viveu. E como explicar aqueles cujas paixões é a morte? Paro por um instante observando a última pétala se desgarrar no outono, se assemelha a minha alma, percebo que falhei...