O Cavaleiro da Triste Figura real
Com um pouco de atenção, é fácil fazermos associação de fatos e pessoas reais com histórias de ficção.
Uma que me ocorreu recentemente foi a do Dom Quixote, o Cavaleiro da Triste Figura, com o conhecido Dom Luiz Inácio da Silva, o auto intitulado “homem mais honesto do Brasil”.
Para começar, um indivíduo que diz de si próprio ser “a alma viva mais honesta do país” como se sua palavra tivesse o efeito de fé pública, não tem noção do próprio ridículo.
Em segundo lugar ao relativizar a honestidade, como se isso fosse possível, usando a expressão “mais honesta”, ele confessou que sua honestidade não é absoluta, porque sendo o “mais honesto” não seria o “absolutamente honesto”.
O nosso Cavaleiro da Triste Figura continua travando incansavelmente uma luta diária contra poderosos gigantes, que no seu caso não são imaginários, são bem reais, porque são sua megalomania, sua soberba e a degradação física causada possivelmente por excesso de bebida alcoólica.
Dom Luiz Inácio tem como seu fiel escudeiro Sancho Pança, a presidenta do PT “Creisi” Hoffmann e sua amada Dulcinéa a Janja, com quem pretende se casar.
Nosso Cavaleiro da Triste Figura se tornou um ser solitário que vive sem saber se os que o rodeiam o estão usando como instrumento político, são pagos para o aplaudir ou esperam ter alguma vantagem material, pois espiritualmente ele não parece ter nada a oferecer.
E não se arrisca a sair às rua por medo de ser “ovocionado”.
Como deve ser triste essa solidão.
Pobre Dom Pixote de la Mancha Eterna. Que triste fim teve sua vida aventureira.