Bipolaridade
Como dia e noite, escuro e claro, feliz e triste, confiante e insegura, entre sonhos e desventuras, sorrisos e amarguras, esperança e desilusão. Acreditar que o mundo melhora ou que não há solução.
São esses pensamentos, contraditórios que deixam-me em dúvida sobre a bipolaridade do meu ser. Não sei, será normal? Do sorriso à lágrima. Quanto tempo? O tempo de um lamento? De uma desilusão? De um volúvel sentimento? Quanto tempo...? Será que invento sofrimento para despertar num lamento?
Será a Terra em movimento mudando nossos momentos, como muda a direção dos ventos? Não entendo.
Será eu frágil criatura que não sabe conviver com qualquer tipo de tortura? Ou a vida que muda nossos rumos num eterno teste a nossa conduta?
Não consigo conceber uma vida sem os "pés no chão", mas confesso que me pego flutuando, seguindo caprichos de um mimado coração. Sentimentos dubitativos? Anseios reprimidos?
Talvez não chegue a ser um transtorno, devendo assim ser medicado, mas um esforço para achar o meio-termo adequado numa incessante luta para sair vitoriosa de um novo quadro.
E assim, em conflitos internos vou vivendo Verões e Invernos intensos, até que a ideal Primavera prevaleça sobre meus intentos.
Como dia e noite, escuro e claro, feliz e triste, confiante e insegura, entre sonhos e desventuras, sorrisos e amarguras, esperança e desilusão. Acreditar que o mundo melhora ou que não há solução.
São esses pensamentos, contraditórios que deixam-me em dúvida sobre a bipolaridade do meu ser. Não sei, será normal? Do sorriso à lágrima. Quanto tempo? O tempo de um lamento? De uma desilusão? De um volúvel sentimento? Quanto tempo...? Será que invento sofrimento para despertar num lamento?
Será a Terra em movimento mudando nossos momentos, como muda a direção dos ventos? Não entendo.
Será eu frágil criatura que não sabe conviver com qualquer tipo de tortura? Ou a vida que muda nossos rumos num eterno teste a nossa conduta?
Não consigo conceber uma vida sem os "pés no chão", mas confesso que me pego flutuando, seguindo caprichos de um mimado coração. Sentimentos dubitativos? Anseios reprimidos?
Talvez não chegue a ser um transtorno, devendo assim ser medicado, mas um esforço para achar o meio-termo adequado numa incessante luta para sair vitoriosa de um novo quadro.
E assim, em conflitos internos vou vivendo Verões e Invernos intensos, até que a ideal Primavera prevaleça sobre meus intentos.