Quase Póstumo
Sob a luz mansa,
Das estrelas mortas,
De constelações distantes,
O amor como uma estrela cadente,
Busca a um lugar para descansar.
Mirou ao longe,
O pobre ser sem nome,
Cuja a casa tinha como teto o cêu,
E ao chão a lama fria.
Em sem notar de imediato,
Sentia que algo ardia,
Esqueceu-se então da noite fria,
E sorrindo ao chão gelado adormeceu.
Nunca o seu amor conheceu,
Mas foi abençoado,
Em seu último ato,
Como seria.