Tridente da filosofia: ponta central, crítica; ponta da esquerda, epistemologia; ponta da direita, filosofia da identidade; bastão, estética
A inteligência tem relação direta com a capacidade de apreensão sintética dos conceitos, que se dar sempre a partir do geral. Tal apreensão é por definição obnulibada pela subjetividade provida do irredutível (produto da linguagem), pelo ser senciente e percipiente, sendo que em todos os casos a substância pensante é determinante na significação, haja vista, a linguagem surgir a partir da razão. Assim sendo, a filtração deve ser feita de forma racional (e já o é naturalmente), trazendo, assim, o elemento estético. A consciência estética está em direta proporcionalidade com a interioridade, que só o Eu pode trazer. A consciência estética, que a apreciação estética independe, tendo em vista, o impacto estético, está intimamente relacionado com a consciência moral. O predicado do Bom, Justo e Belo são interdependentes no suprassumo pensante, logo, na substância pensante. Como a nossa razão é insuficiente, dado a estruturação geométrica vital do ente, o elemento dado, haja vista, a razão ser a significante, é de fundamental importância para a apreciação estética (o ser em inércia, mediador entre não-ser e Ser). Na supra-realidade a verdade jaz é, levando em conta, as etapas para o correto filosofar, o desencadeamento entra algo, algum e alguém, assim como a equivalência entre nada e tudo, que implica o todo.