Projeções

Shows, estádios, trazem muita emoção coletiva. Você carrega muita emoção em si e ter satisfação sozinho não alimenta a busca. Por que você tem se negado os meios de se estar junto?

Ontem, eu senti uma mudança:

Eu quero ser feliz. Não quero ficar na mesma posição de espelho, complementariedade e espectador, cuidando das expectativas alheias, embora o serviço seja obrigação cristã .

Obrigado pela Graça, Senhor

P.S.: As pessoas muito egóicas conseguem a satisfação pela carência do próximo, se mostrando o tempo todo e concentrando as atenções perto de si. Veja bem esse jogo de polaridades.

Objetos são extensões de nossas subjetividades e a extensão mais interessante é o próprio nome, a função de nomear, de querer dar apelido, para rebaixar, se elevar e sentir-se íntimo. Senta aqui, que vou te contar.

Outro exemplo: pessoas que desejam muito se firmar ficam desesperadas para falar o seu discurso e manifestar-se através dos seus atos de fala (ó, sou eu, sou eu! Minha vez, minha voz! Ou toma de vez o turno, nessas tentativas de autorreconhecimento)

As redes sociais são um campo aberto. O quanto você posta? O quanto você olha? O quanto você participa?

Bom mesmo é ter um projeto. Canalize-se/Invista, faça Psicanálise!

Você está por dentro, está por fora, ou está isento e consegue analisar a contenda? O bom da vida é transitar e transformar.

O elixir é seiva que não se extrai, não se espalha, já estava contido no continente.

C on centre-se no que é importante para desenvolver sua essência e no que precisa ser desenvolvido, sabendo que algo sempre escapa a qualquer tipo de controle. Vide o estranhamento das suas entranhas. Tem visto por quem você saliva? Trava a sua garganta?

Tenha Absoluta Fé! Seja Feliz! Deus tem todos os de-sígnios. Você ainda quer explicações, mas não precisas, a gente que as julga preciosas.

Cuidado com as tensões, elas são importantes para produzir fricção, mas cuidado para não fazer força demais na subida; ou melhor, nessa caminhada; ou melhor, nesse trajeto.

Não se esqueça de que você também tem uma assinatura e seus trejeitos de conduzir as coisas.

Olha como isso se estendeu..., e, se der, é pano pra manga

- Minhas! Meus! Manos! Minas..., as apropriações não são apropriadas, nós fizemos isso valer, em contratos tácitos e, até mesmo, declarados. Atribuímos valores a eles, entretanto não valem nada, em uma esfera superior, todo esse superlativo.

Realmente, enxergamos muito pouco, então tome enxerto para preencher esse vazio, esse vácuo, esse vão existentes. Não adianta negar.

Tá lá a tala, a tarja, o gesso, a tara, para se esculpir a estupidez e a beleza com essas besteiras fiadas que penduram na tentativa de perdurar, mas não vai, tudo vaza.

Retire-se como retirante, para reiterar-se, de fininho.

Por que a gente quer tanto se assegurar, se assenhorar, do que que não tem garantias, se invadem as senhas e sobram as sanhas? De sobras.

As engrenagens nos enganam, somente quando falham nos damos conta que são falhas, porém custa assumir.

Essas coisas são meio baratas. De um modo geral, a gente gosta. Quem gasta por gastar são os ricos, gente vidrada no objeto em si, povo meio psicótico.

A atenção interfere em nossos objetos para nos chamar a atenção, não no canal direto. A linguagem não é fática, é fatídica, como fato consumado, que hoje está a consumir .

E por aí vai, aforismos a fora floram questionamentos, já se foram as respostas.

Prerrogativa de tornozelo é se virar. Sebo nas canelas

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