REFLEXÃO
Pausa dada
Corpo adormecido
Alma vaga
Nas profundezas do infinito
O peso que levo
São os pecados vividos.
Da janela observo a rosa
Banhada pela brisa
Abro a porta
Corro
Nada a frente da minha vista.
Entre as linhas paralelas
Espinhos
Pedras
A dor vaga entre elas
Peço trégua.