REFLEXÃO

Pausa dada

Corpo adormecido

Alma vaga

Nas profundezas do infinito

O peso que levo

São os pecados vividos.

Da janela observo a rosa

Banhada pela brisa

Abro a porta

Corro

Nada a frente da minha vista.

Entre as linhas paralelas

Espinhos

Pedras

A dor vaga entre elas

Peço trégua.

papagua
Enviado por papagua em 22/04/2022
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