DO DESTINO NINGUÉM FOGE

Para quer dizer,

Que faz mal a alguma pessoa,

E não foi castigado

Tudo tem o seu tempo,

Sua hora, seu destino,

Ninguém fica sem castigo

Por aquilo que fez

Ao seu semelhante.

Um dia o castigo virá,

Nos sentiremos ele chegar,

De mansinho a nos machucar,

Como chicotadas em

Nossas costas

Cobrando o mal

Que nós tínhamos esquecido.

E que o tempo encarregou

De nos cobrar,

E sem que percebemos

Ele chega do nada.

Do destino ninguém foge,

Ele é paciente,

Espera com calma,

Não se irrita,

E quando a gente

Menos se espera

Acontece o pior,

O castigo chega,

Chega machucando,

Cobrando por aquilo

Que nós fizemos

No passado e que já

Tínhamos esquecidos.

Comendador Marcus Rios

Poeta Iunense – Acadêmico -

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras

Membro Efetivo da Academia de Ciências Letras e Artes de Vitória - ES

Membro Correspondente da Academia de Letras de Teófilo Otoni –

Membro Correspondente da Academia de Letras e Artes de Fortaleza

Membro dos Poetas, Escritores e Artistas do Amor e da Paz

Membro dos poetas, Escritores da Casa dos Poetas e Poesias

Fundador da Casa da Cultura Iunense

Embaixador da Paz

Embaixador da Paz, Amor e Pureza da Alma

Comendador das Poesias

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