Intrinseca-mente
Como uma bula de advertência, prescrição alada não tinha dia, nem hora. Se expressava no descompasso das leis vigentes. Ninguém compreendia tal fenômeno, extremamente bizarro do “ser”. Nunca mostrava sua verdadeira identidade, não conseguia ser manipulada por ninguém. Sem hora marcada era seu costume, me deixe por favor era sua característica. Estranha personalidade. Aprendeu a esboçar em textos uma empatia por pessoas que de modo particular as “tidas” como “doentes”, só que de uma forma genial sinceramente pressentiu, ao contrário com garra aproveitar a dor para doar aptidão teclando e insistindo até dar o ponto do perfil. Não aceitava escrever em círculos. O que significava não repetir palavras ou ideias. Como pássaro sobrevoava e explanava do alto visualizava o gráfico dos registros. Em alguns casos tolerava, quando captava algo diferente fisgava, lendo suas variadas faces. Escolhendo a que mais encaixava dando sequência na ferramenta da produtividade das eloquências. Com fervor se retirava o aparelho que absorvia com restrição quantidade adequada via fonte gráfica. Para o acumulo da realização. Em exibir o design de ser simpatizante do esquadrinhamento mental. Em não ferir a lesão que ajuda no acabamento da mesma.