O velho invisível no banco da praça.
O tempo corre,
As pessoas correm,
Vivem em pról de coisas,
Que não lhe cabem,
Esquecem o simples,
E tornam tudo complexo demais,
Para se tornar realidade.
Mas você esquece,
Do que realmente importa,
Que é viver.
Até que um dia você se torna,
Aquele velho invisível,
Sentado no banco da praça,
Com seu jornal
Contendo notícias antigas,
E vendo que no final,
Quando o tempo acaba,
Que você não passou
De um mero espectador,
De sua própria história.