ANTI HUMANISMO II
Sou definitivamente culpado pelo mais radical dos crimes possíveis contra toda forma de metafísica: duvido com todas as forças da condição humana, de sua ficção assombrosa.
Para mim não há substância ou atributo que defina o homem, este sonho inconsciente da natureza, este pesadelo da matéria, que em algum ponto ainda distante da eternidade, já experimentou sua própria morte.