Um nada de esperança
Hoje, escrevo com um nada de esperança, de qualquer coisa escrita, mude algo.
Mas escrevo, sim, com a esperança de que eu desabroche, evolua, e vire flor...
Se não uma rosa de buquê, para presentear os enamorados,
uma coroa de flores, para enfeitar o túmulo dos que já se foram...