Os “revolucionários” e seus inseparáveis “oprimidos”
O que existe de comum entre Che Guevara, Fidel Castro, Hugo Chávez e Paulo Freire?
Poderíamos dizer que todos foram “revolucionários”, exceto pelo último que não ficou conhecido propriamente como tal e sim como “pedagogo”.
Mas podemos expandir indefinidamente a lista e ainda assim encontrar um denominador comum para ela.
Esse denominador comum se chama “oprimido”.
Tal qual os super-heróis que não podem existir sem um vilão a sua altura, essa figura patética que denomina a si própria de “revolucionário” nunca teria existido e ainda existiria sem os “pobres oprimidos”.
Um não existe sem o outro, assim como Joãozinho e Maria, dois personagens fictícios.
Os “revolucionários” na sua “sagrada missão” de adaptar o mundo às suas teorias para justificar suas existências, além da dependência ideológica dos “oprimidos”, sugam sem piedade seu sangue, produto muitas vezes de trabalhos cansativos.
Insensíveis ao sofrimento alheio, seguem num combate aparente às injustiças, pelas quais eles estão entre os maiores responsáveis históricos.
Quem realmente acredita que essa grande força responsável pela estabilidade e bem estar da sociedade, o trabalhador, potencial ou efetivo, precisa da tutela de parasitas promotores da pobreza e instabilidade social?