I-XXII Jaezes de vida e morte
Perdendo meu tempo transgredindo sete regras básicas,
quero perder o amanhã apreciando quem se diz bom,
apenas para lembrar-me que não melhoro.
Tenho motivos para não parecer convincente quando juro por esta vida,
pois anseio deixá-la enquanto a levo.
Aponte-me ao questioná-los, ouvirá o que eu disse com um pouco mais de besteira.
Já fui visto por aqui sem sequer ser ouvido.
Ao menos fui acusado sem antes ser agredido.
Com alguns delírios à noite, sobre um pai que cita estranhos em Dublin,
dizendo terem uns aos outros, vivendo bem, certos ou não, termino mais um dia.
Resta-me sofrer o carma do que tenho dado atenção,
racionalizando ignorâncias de quem finge dar-me compreensão.
É um luto cômico, menos longo que o usual.