“Testo” ou não, o texto: EIS A AFLIÇÃO...!
Sobre a imaginação e suas consequências.
Será coceira?
Será frieira?
Será besteira?
Será ladeira?
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— Quem é você?
¬¬ Eu sou a Língua Portuguesa, sua companhia desde que você aprendeu a falar!
— Vem cá! Eu te conheço, sim! Posso fazer por você o quê? Eu só escrevo amadoristicamente!
¬¬ Eu vim junto com sua imaginação. Quero fazer a você um pedido.
— Diga!
¬¬ Trate-me bem. Sei que não tenho muito tempo antes de ser desfigurada!
— Ahn...? Mas quem iria querer fazer algum mal a você?
¬¬ El...
— Quem? Não entendi...!
¬¬ E... i...
— Continuo não entendendo!
¬¬ E... i... E... i... E... i... E... i... E... i...
— Por favor, desembucha!
¬¬ ...iles... is... neutris...!
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Di sírie: “A; E; I; O; U” — Não é assim não, mainha...!