Em tempos de hoje, onde o tempo não marca mais as profundezas d"alma, mas as superficialidades dos homens, flores de plástico ilustra muito bem quanto descartável está a vida vivida assim sem uma pedra de sal se quer, que lhe tempere o gosto da essência, num desgosto sem sabor, ao sabor de espumas que flutuam num mar de inútil e dispensável fluidez contemporânea