Delírio de um poeta louco
Sou sapo voador no teu quintal
Disfarçado de Diógenes e tomando sol.
Encantado com os teus pardais no aquário
Mas triste pelos indígenas mortos.
No colo D'Oxum descanso,
Manso, arteiro, menino.
Catando Jabuticaba na sombra do pé,
Me embriagando ontem com o vinho que bebi hoje...