Notas
O vital já está envolto numa função, que é o que a define.
O eu é o anima, semelhante ao software, que é produto de um hardware; a diferença, em nós, está justamente no fato de que o suprassumo pensante não só organizou a estruturação, mas em nós se fez e se faz presente por meio da substância pensante, que é a sua centelha.
A identificação com a substância pensante trás a tona o nosso propósito, a significação específica dado a nós como indivíduos, em outros termos, a estruturação geométrica vital do ente é de suma importância.
Ademais, assumo a existência, mesmo que derivada da identificação com o ser senciente e/ou percipiente, pondo, assim, no lugar do ser, que se encontra no andar superior, tudo mais que não é (no andar inferior) na tentativa de o significar em absoluto, ou pondo nele um termo, ou aparato com tal função, por exemplo, o significante a, sendo assim, a minha filosofia não pode ser acusada (precipitadamente e grosseiramente) de monismo prioritário (já que os existentes não são em essência distintos da causa geradora) e de monismo atributivo, apenas de monismo parcial, propriedade, gênero e substância, também não há a necessidade de retornar à substância.