Com o passar do tempo, com a convivência e os desafios produzidos pelo momento histórico, os casais vão se adaptando ou entram em guerra…

Emocionalmente falando, e para não passar pela tragédia de sentir falta de alguém que amamos quando está longe, mas de quem reclamamos quando se encontra perto…

É necessário casar de “Porteira fechada”, ou seja, aceitando que os “defeitos” e as peculiaridades da pessoa amada, fazem parte do pacote que ao casar recebemos.

Até porque, é impossível muda os outros, e apesar de no inicio os diferentes se atraírem, depois de algum tempo os diferentes terminam se atacando.


 

Atualmente a maioria dos “casamentos” humanos são relacionamentos de curto prazo.

Principalmente quando as peculiaridades individuais do casal não são do tipo complementares, ou simbióticas.

E no didático livro “Amor liquido”, o sociólogo polonês Zygmunt Bauman afirma que:

Além das pessoas terem se tornado muito exigentes e pouco tolerantes, as relações amorosas já não duram muito, devido os relacionamentos amorosos escorrerem das nossas mãos, por entre os dedos, feito água…