Lírio Sidarta Dos Vales
Dormirás, e, depois desse lendário ao mítico descanso: prepararás alguma profunda realidade de ti mesmo; para este corpo que cai um longo sono teu. Depois desse florescer ou de trivial loucura... Acharás, na ilusão tão breve da vida, uma simples resposta da reticente verdade: Tu, ainda dormes meu (minha) amigo(a). E, todos não sabem isto de si mesmos, por medo talvez, pois cada sonho em boa decisão deve se conectar aos corações mais aguerridos e valorosos para o honroso despertar; dessarte, desta Humana iluminação tua; onde o real e, onirico: é viver. Em cada quimera que te acompanhar a maior obrigação do teu despertar individual será renegar cada atraente ilusão que a muitos corteja. És são peregrino dessa sacra jornada e, jamais: um decaído viciado, na lama e, no Ópio dos fracassados. Insista, o sonhar de tantos vencedores e, o teu, não acabou.