"Tenho inquietudes que sustentam com fragilidade meu castelo de areia interior.
Com um sopro de incompreensão desmorono em ritmo lento enquanto a frequência cardíaca alimenta a raiva que nasceu conteste.
Careço de suportes estabelecidos em relações de cumplicidade, ademais, sofro em demasia. Sofro sem primazia.
Sofro porque na perda discreta, o castelo vai se exaurindo aos poucos, até que ninguém mais sinta sua falta. Nem eu!"