NA ORDEM DO CATIVEIRO
É necessário que aquilo que possa viver invisível , deixe qualquer marca onde possa viver visível.
O que a religião procura, não está naturalmente no humano. Mas pode ser demonstrada de forma a fazer existir ou por efeito ou por uma desgraça conjunta a do sentimento mais profundo do momento.
Aquilo que aproveita o instante em que a memória está confusa é o que podemos chamar de mal.
A bondade se ocupa do lugar natural das coisas e o que destas é concebido sem um sentido qualquer que seja estranho ao mundo.