A despeito da manhã luminosa que convidar à alegria,
as palavras loiucas para trancadas no peito não
viram versos. Na luta desigual com a espontaneidade
do poeta, continuam presas no peito.. Querem virar versos rodopiando a estrada e não serem ser apenas luz e sombra no papel, mas um arco-iris encantado e lúdico , despertando na velocidade da luz, toda a inspiração do poeta., como um vento forte, vendaval que levanta poeira triste.. Mas o poeta acredita na calmaria. Na alegria que volta feito bumerange que sabe o caminho que o faz sorrir. Poesias do amor voltando a ser amor, acontecendo no rodar do seu reviver.
Ah! mas que pena. O lápis do poeta está sem ponta e completamente desapontado. As palavras então observam a carinha triste do poeta e o chamam apenas para brincar de fazer poesia.
as palavras loiucas para trancadas no peito não
viram versos. Na luta desigual com a espontaneidade
do poeta, continuam presas no peito.. Querem virar versos rodopiando a estrada e não serem ser apenas luz e sombra no papel, mas um arco-iris encantado e lúdico , despertando na velocidade da luz, toda a inspiração do poeta., como um vento forte, vendaval que levanta poeira triste.. Mas o poeta acredita na calmaria. Na alegria que volta feito bumerange que sabe o caminho que o faz sorrir. Poesias do amor voltando a ser amor, acontecendo no rodar do seu reviver.
Ah! mas que pena. O lápis do poeta está sem ponta e completamente desapontado. As palavras então observam a carinha triste do poeta e o chamam apenas para brincar de fazer poesia.