A despeito da manhã luminosa que convidar à alegria,
as palavras loiucas para trancadas no peito não
viram versos. Na luta desigual com a espontaneidade
do poeta, continuam presas no peito..  Querem virar versos rodopiando a estrada e não serem ser apenas luz e sombra no papel, mas um arco-iris encantado e lúdico , despertando na velocidade da luz, toda a inspiração do poeta., como um vento forte, vendaval que levanta poeira triste..  Mas o poeta acredita na calmaria. Na alegria que volta feito bumerange que sabe o caminho que o faz sorrir.  Poesias do amor voltando a ser amor, acontecendo no rodar do seu reviver.

Ah! mas que pena. O lápis do poeta está sem ponta e completamente desapontado. As palavras então observam a carinha triste do poeta e o chamam apenas para brincar de fazer poesia.
ysabella
Enviado por ysabella em 15/11/2021
Código do texto: T7385943
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2021. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.