Discere per vivere, vivere per discere
"[...] Todo aluno tem o direito de ser avaliado. Só assim suas necessidades serão conhecidas."
José Francisco. O efeito da escola no desempenho cognitivo de seus alunos. In: MELLO E SOUZA, Alberto de (Org.). Dimensões da avaliação educacional. Petrópolis: Vozes, 2005. p. 188.
A epígrafe a essa postagem é seu leitmotiv. Logo, ela aponta para uma necessidade de maior compreensão de se avaliar não somente o que o aluno demonstra haver aprendido, mas o que o impede de ir além e ter autonomia para gerir seus estudos sem maiores problemas. Eu tenho vários sonhos. Um deles, sem dúvida, é o de contar com turmas formadas por alunos autossuficientes, autônomos em sua vida escolar/acadêmica, de modo que a gente possa apenas chegar na sala e debater os conteúdos sem a necessidade de empurrá-los goela abaixo das turmas. Debater os conteúdos, separando o joio do trigo. O que é essencial do que é supérfluo. Em suma: investir nas Competências Humanistas, que nos levam a nos superar em nossas habilidades como seres humanos. Irmos além – sendo quem somos, é claro.