Ativismo, a praga das últimas décadas
O ativismo é uma prática que está essencialmente ligado ao marxismo. Ele quase sempre ou sempre, se caracteriza pela falta de lógica, de coerência, deturpação da realidade, em resumo pela má-fé.
Ele ganhou força nos Estados Unidos a partir da década de 1960. As universidades americanas serviram de mecanismo disseminador de um pseudo inconformismo com o modo de vida da sociedade americana. Eu digo pseudo inconformismo porque essa “insatisfação” na realidade foi induzida nos jovens pelos "pensadores" marxistas, especialmente Hebert Marcuse.
E dali se espalhou para a Europa.
No Brasil essa prática, ou tática, foi parcialmente atrasada pela Ditadura Militar e depois ganhou força a partir de 1990 com a fundação do Foro de São Paulo e ascensão cada dia maior de políticos de Esquerda ao Poder.
Não podemos negar que o ativismo se tornou um fenômeno porque, mesmo tendo o propósito absurdo de moldar o mundo para este se adequar à teorias sem sentido, as Sociedades se calaram e com isso permitiram que a prática influa cada dia mais nas nossas vidas.
A aceitação passiva pela Sociedade das imposições dos ativistas está nos levando a distanciarmos a cada dia do Estado de Direito e da felicidade de sermos nós mesmos.
Estamos nos rendendo a ditadura de pessoas ignorantes ou mal intencionadas com relação a nossa história, cultura, princípios morais e religiosos e de fundamentos científicos elementares.
A ditadura da ignorância nos levará a um sistema fechado que será dominado pelas trevas.