Prazer e pecado

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Prazer e pecado

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Prazer e pecado

Quando retiramos nossas máscaras,

deixamos a hipocrisia de lado;

entendemos que o medo é natural e excitante,

focamos no prazer e não no pecado...

Pode parecer absurdo,

mas o que resta em nossas mentes,

normal e naturalmente,

é sexo.

Fomos criados para o gozo

e não para o sofrimento.

Embora ambos sejam reais, necessários;

transitórios e aparentemente antagônicos,

este precisa deixar de ser

apenas objeto de aceite resignado

e aquele, sinônimo de pecado.

Resumindo, devemos entender essa dualidade

na condição de existências complementares

- amor e pecado.

Nunca sob a ótica simplista de que

amor é pecado.

Nijair Araújo Pinto
Enviado por Nijair Araújo Pinto em 10/10/2021
Reeditado em 10/10/2021
Código do texto: T7360502
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