Prazer e pecado
.:.
Prazer e pecado
.:.
Prazer e pecado
Quando retiramos nossas máscaras,
deixamos a hipocrisia de lado;
entendemos que o medo é natural e excitante,
focamos no prazer e não no pecado...
Pode parecer absurdo,
mas o que resta em nossas mentes,
normal e naturalmente,
é sexo.
Fomos criados para o gozo
e não para o sofrimento.
Embora ambos sejam reais, necessários;
transitórios e aparentemente antagônicos,
este precisa deixar de ser
apenas objeto de aceite resignado
e aquele, sinônimo de pecado.
Resumindo, devemos entender essa dualidade
na condição de existências complementares
- amor e pecado.
Nunca sob a ótica simplista de que
amor é pecado.