Desbravando a escuridão do meu coração.
A dor e o desconforto de me olhar
E ver a sombra escondida naquilo que me afligia.
Na superfície o outro era culpado.
Sentia-me injustiçada
E para me proteger, consolar
Projetava a raiva abafada
Em querer consertar forçadamente
Aquilo que para mim era um erro.
Que pagassem a conta
Para que assim Eu me sentisse em paz, Justiçada.
Mas não via que isso era algo que estava apenas em mim.
Eu queria...
E o amor não pede acerto de contas.
Ele nos aceita como somos.
Isso é vaidade do ego
Do nosso ser humano
Mas estamos aqui para vivenciar essa experiência, a fim de trabscende-la.
Quando eu de fato observo sem medo ao meu comportamento. 
Percebo que tudo está dentro de mim.
Sou eu a responsável por aquilo que o outro desperta.
É Ruim?
Algo precisa ser visitado
Iluminado...
Obrigada a Vida por cada desafio
Que me faz curar de mim
Me libertar!
E crescer no Amor
Para Amar como Jesus amou!