TUDO E NADA!

Tudo deve estar ao seu modo

não importando a ordem da aparição desse concebido tudo...

o nada poderá ocupar o lugar do sujeito que foi o limiar da história e,

efetivamente, o tudo será meramente um desentendido nada/tudo!

Tudo - Nada!...

Tudo isso pouco importa quando o modo não seguiu à ordem!

©Balsa Melo

08.05.06

João Pessoa - PB

BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO)
Enviado por BALSA MELO (POETA DA SOLIDÃO) em 12/11/2007
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