Pensando Bauman e Democracia
A pós-modernidade vive o divórcio entre o poder e a política que engendra na liquidez das relações sociais, em um processo de ambivalência da ordem democrática.
Como fundo da democracia, passamos a pensar a soberania do Estado não apenas em uma relação de território, mas em um aspecto de conexão pautada na globalização.
Assim, a democracia não deve ser pensada para uma nação especificadamente e sim dentro de um processo de pangeia global, uma vez que vivemos a ironia de sermos separados pelos "tectonismos" geográficos oceânicos e ao mesmo tempo surfamos ou afogamos na fluidez liquida das privatizações da consciência, pois somos o produto em si.