O rei Xandão e o império da estupidez
O rei Xandão considera Deus como seu representante no reino dos céus. O tablete do Xandão obviamente é mais poderoso do que a caneta do Presidente.
No artigo 5, da Constituição Brasileira, constam princípios que são pilares da garantia de direitos fundamentais dos cidadãos. Dentre eles temos:
II – ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;
XXXVII – não haverá juízo ou tribunal de exceção;
XXXIX – não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal;
LVII – ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória;
Pois não é que o Xandão, o nazi, se promoveu a rei e aboliu todos esses princípios constitucionais?
Na sua suprema autoridade ele criou a lei do flagrante eterno, um tribunal de exceção, constituído dele e mais ele, criou a Lei da Ofensa aos Ministros do STF, criou a figura do réu-condenado e consequentemente, a prisão em sub-instância.
A prisão em sub-instância é aquela em que o réu-condenado é preso de imediato, sem processo e sem direito à defesa.
E ainda exite alguns cérebros de minhoca que o aplaudem.
Os ministros do STF nem deveriam ter a atribuição de juízes, esta prerrogativa lhes foi atribuída no momento em se resolveu instituir o Estatuto dos Pilantras, o Foro Privilegiado, outra aberração típica de um país que não se contenta com as bu(o)rradinhas, só se contenta com as bu(o)rradas homéricas.