MITOMANIA - OU A MENTIRA PATOLÓGICA

__________________________________________

Para o texto:
Assim Fica Muito Fácil a Reeleição do Nosso 'MITO'
(T7332794)
__________________________________________


O recantista ERCalabar descreve uma situação de alguma forma hilária.  Num restaurante, ele conversava política com um casal amigo e logo se surpreendeu com a intervenção de uma das nonagenárias da mesa ao lado:

"Nosso mito vai ganhar, sim, porque ele sabe onde está todo o dinheiro que o Luladrão roubou!".
                                        .     .     .
Com certeza indignado com a despolitização da não minoria do nosso povo, fiz em seu texto o comentário que se segue:      
                                        .     .     .

 
"O TEMPORA, O MORES" - diria Cícero nesse momento. Até as velhinhas se deleitam com as "fake news" que se espalham como o Covid - ou como uma sarna. Onde o doente estiver, claro, estará com febre ou se coçando.
Ele é logo identificado, porque sua agonia o faz atirar pedras nalguma "Geni" mais conhecida e escolhida.  "Coçar, coçar é só começar"...
Foi exatamente assim na Alemanha: o nazismo cresceu em torno de um mito cujo ódio escolheu como vítima o povo judeu. A coceira que atingiu os seus milicianos e a todos - dizia-se - era que o dinheiro do mundo estava nos baús judeus, escondidos em algum lugar do planeta. Uma mentira repetida que levou seis milhões de sarnentas "Genis" ao crematório.

"QUOSQUE TANDEM CATILINA ABUTERE PATIENTIA NOSTRA"
(Ainda Cícero, pasmem: 63 anos antes de Cristo!).
Fernando A Freire
Enviado por Fernando A Freire em 01/09/2021
Reeditado em 02/09/2021
Código do texto: T7332816
Classificação de conteúdo: seguro