Somos o outro.

A minha percepção é sempre minha. Somente minha. De mais ninguém.

Não sou eu que defino e nem determino o reflexo (feedback) de uma atitude ou ação minha se ela é má ou boa, adequada ou inadequada. Sim, eu preciso dar o melhor de mim. No entanto, todo meu esforço não é garantia de nada. Nada mesmo.

Em última instância, em última análise, somos o que o outro quer que sejamos. Em todos os momentos.