MINHA INFÂNCIA
Hoje eu fico aqui a imaginar
Tudo que eu já vivi e agora
Não posso mais viver como
A minha infância que sem dúvida
Se um dia voltasse eu seria
Muito mais feliz ainda.
Meus pensamentos me consomem,
Faz de mim um cara que viveu
Diversas emoções em minha infância,
Momentos estes que muitos não
Tiveram a felicidade de ter uma
Infância tão linda e feliz como a minha.
Correr, pular corda, brincar de
Esconde esconde, se sentir livre,
A cada dia que amanhecia até
O anoitecer nas ruas que eram
Também o palco de conversas
Nas calçadas de nossos pais com
Os seus amigos e compadres,
Hoje em dia nada disto podemos
Fazer nesta vida, pois somente de ficarmos,
Sentados na calçada já vem alguém e
Anuncia um assalto ou quando sem
Ao menos esperarmos somos atingidos
Por uma bala perdida que ninguém
Sabem de onde e veio e para onde iria.
Por isto antigamente se vivia melhor,
Livre de ladrões, de pessoas desonestas
Que somente pensavam em roubar
E nada mais nesta vida para
Poder sobreviver, pois no meu tempo,
Somente tinha ladrão de galinha
Ou aquele que queria ser mais importante
E roubava cabrito ou carneiro.
Comendador Marcus Rios
Poeta Iunense – Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras
Membro Efetivo da Academia de Ciências Letras e Artes de Vitória - ES
Membro Correspondente da Academia de Letras de Teófilo Otoni –
Membro Correspondente da Academia de Letras e Artes de Fortaleza –
Membro dos Poetas, Escritores e Artistas do Amor e da Paz
Membro dos poetas, Escritores da Casa dos Poetas e Poesias
Fundador da Casa da Cultura Iunense
Embaixador da Paz
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