A Culpa É Sempre Dos Outros
A culpa da mulher que se sente desanimada, melancólica e chorosa frente a imensidão de sua circunferência abdominal perante ao espelho é sempre do homem que fugiu com uma deliciosíssima magérrima. Mas nunca, absolutamente nunca, a culpa é da sua falta de amor próprio ou da sua compulsão alimentar ou da sua preguiça mascarada na “ansiedade”, no “metabolismo lento”, ou até mesmo no desrespeito dela para com o parceiro.