LAMPEJO
Ouvimos, frequentemente, que a beleza está nos olhos de quem vê. Que seu sentido é totalmente subjetivo. Mas, quando nos maravilhamos com o ordinário, a nossa forma de ver as coisas descobre a graça da beleza oculta, visível em lugares inesperados, onde o olhar pouco gracioso nunca permaneceria. Pois, a beleza não se reserva para momentos ou ocasiões especiais, nem espera pela perfeição, mas está presente secretamente em tudo, livre de intencionalidade.