pré-pós-facio
Os prefácios “entregam” os escritos?
Talvez, apresentem ao leitor o enigmático do autor.
Assim, comecei a pensar depois de ler alguns prefácios.
Diante disso, indaguei:
será que os textos não precisaria mais de “posfácios” do que “prefácios”?
A força não está no que vem, sem se deixar levar pelo que pré-diz?
Interroguei-me e interrogo.
Será que o “pós” não teria mais força do que o “pré”?
Será o “pós” uma experiência do fim enquanto o “pré” a vivência do que já se viu?
Aliás, o posfácios contextualizam e sintetizam ideias, muitas vezes, ditas soltas, ditas enigmáticas.
Será?