Quem avaliza a confiabilidade das urnas eletrônicas?
Temos 513 deputados federais não confiáveis, 81 senadores não confiáveis, 11 ministros não confiáveis no Supremo Tribunal Federal, dos quais 3 compõem o Tribunal Superior Eleitoral e mais um número indeterminado de servidores públicos não confiáveis infiltrados nas repartições federais, estaduais e municipais.
Esses servidores, podem se culiar a qualquer momento para proteger interesses mútuos.
Além desses, temos uma legião de jornalistas ativistas políticos que atuam nos mais diversos órgãos de informação que estão sempre prontos a “revelar a verdade”, seguindo uma ética jornalistica forjada nas terras de Mordor de Sauron, Senhor das Trevas.
Se for essa infinidade de pessoas não confiáveis que vão continuar atestando a segurança das urnas eletrônicas, criamos uma situação semelhante a de um banco aceitar um meliante, alcoólatra, mentiroso contumaz e amigo de psicopatas assassinos como avalista de um empréstimo.