E essa vida desordenada que nos quer a seus pés
Batalha para que nós estejamos sempre aprendendo dela
Para o bem ou para o mal com ou sem direção
Vivemos em um eterno aprendizado
A alma por vezes cansa da vida e morre
É obvio que a vida não é lá essas coisas
E que como todas as coisas um dia cansa
E como todas as coisas um dia finda
Sinto ao respirar uma vida presa aos encantos
Sei que existe uma vida imensa lá fora esperando por mim
Mas limito-me a uma vida restrita
E vivo com a tristeza das piramides
Tenho um deserto interno e sigo sem querer povoar
Porque tenho aprendido com a solitude
Porque tenho chorado rios de lagrimas
E o meu grito jamais será ouvido
Minhas lamentações cairam em ouvidos surdos
Então que eu viva esta vida
Até que a morte venha e me devore
E por fim deixarei meu legado que lutei bravamente no campo de batalha.
Batalha para que nós estejamos sempre aprendendo dela
Para o bem ou para o mal com ou sem direção
Vivemos em um eterno aprendizado
A alma por vezes cansa da vida e morre
É obvio que a vida não é lá essas coisas
E que como todas as coisas um dia cansa
E como todas as coisas um dia finda
Sinto ao respirar uma vida presa aos encantos
Sei que existe uma vida imensa lá fora esperando por mim
Mas limito-me a uma vida restrita
E vivo com a tristeza das piramides
Tenho um deserto interno e sigo sem querer povoar
Porque tenho aprendido com a solitude
Porque tenho chorado rios de lagrimas
E o meu grito jamais será ouvido
Minhas lamentações cairam em ouvidos surdos
Então que eu viva esta vida
Até que a morte venha e me devore
E por fim deixarei meu legado que lutei bravamente no campo de batalha.