O puro amor esmagado no moedor
Na chuva de inverno
Nos corredores da desilusão
No tuneo de um tempo que não existe
O puro amor nas garras da morte
No peito dolorido
Nas lagrimas de um palhaço
Na larva que morre na transição
O puro amor nas linhas do trem
Nas garras da saudade
Nas encruzilhadas geladas
Nos olhos dos cegos
O puro amor prenhe de fantasias
Na velocidade da luz
Nos vagões vazios do ultimo trem
No solado do moribundo
O puro amor a merce do tempo
Esquecido nas linhas da vaidade
Em um carcere cuja chave lançada ao mar
Em uma gaiola vive como um passaro sem poder voar
Na chuva de inverno
Nos corredores da desilusão
No tuneo de um tempo que não existe
O puro amor nas garras da morte
No peito dolorido
Nas lagrimas de um palhaço
Na larva que morre na transição
O puro amor nas linhas do trem
Nas garras da saudade
Nas encruzilhadas geladas
Nos olhos dos cegos
O puro amor prenhe de fantasias
Na velocidade da luz
Nos vagões vazios do ultimo trem
No solado do moribundo
O puro amor a merce do tempo
Esquecido nas linhas da vaidade
Em um carcere cuja chave lançada ao mar
Em uma gaiola vive como um passaro sem poder voar