Quatro fases do estudo
1º - Necessária é a concentração de todas as peças individuais (mentais) e, se possível, ferramentas de auxílio, para poder captar o máximo possível de dados/informações embutidas no que é estudado (diagramas, esquemas etc). Também é sumamente importante entender-se, no sentido que: há diferenças mentais em cada indivíduo. Levando isso em conta, por necessidade, pode-se esboçar uma estratégia que auxilie no estudo satisfazendo qual tipo assimilativo do aluno. Porém: vale lembrar que melhor será se utilizar de meios que exercitem todos os tipos.
2º - Essa é, levando em consideração a realidade escolar, talvez, uma das mais importantes. Para ela é necessário que, após o estudo, utilizar-se do esforço (e de maneira puramente pessoal) para resumir tudo que "consumiu". Isto cria em si a percepção de que aquilo é importante, mas também vale lembrar que: não é meramente regravar informações, mas sim escrever de maneira organizada/sistemática o que entendeste.
3º - Assentar em si aquilo que fora estudado e trazer ótica empírica àquilo; não apenas deixar memorado uma quantidade de informações (tal qual peças de madeira jogadas por aí, sem nenhuma utilidade). Quando usa-se dessas peças para, em sua criatividade/necessidade mediante um problema, construir uma mesa ou coisa do tipo é que se vê que o cultivo foi frutífero.
4º - Não apenas é necessário o assentamento, é também preciso que seja externado às necessidades surgidas na vida (socialmente falando). Algo do tipo: um médico que se atém apenas a passar remédios/tratamentos de maneira automática a um paciente, por exemplo, que não pode possuir desses; não ousa, não externa seu potencial, se abstêm. Deixa a "cadeira"/"mesa" que construiu em seu escritório pessoal, mesmo não necessitando dela.
*Ñ.R.
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Visão pessoal das 4 fases do estudo [apreensão/captação dos dados; retenção e evocação; Elaboração e integração dos conceitos e critérios resultantes; Aplicação dos mesmos à resolução de novos problemas] propostos por Mira y López.