Espinhos

Criatura sombria a caminhar em um mundo de frio invisível, vendo estrelas em meio ao silêncio noturno. Humano não humano agora sombra, ser de nenhum lugar que aprendeu a sofrer silenciosamente, afundando em batalhas que ninguém se importa. Andarilho dos olhos sombrios por sob a máscara invisível, que precisou aprender a sufocar a dor para que quem o feriu não pudesse a usar contra ele. Sombra sem sombra em meio a lugares onde verdades são distorcidas e monstros são criados. Alma fragmentada por acreditar que podia a armadura invisível abandonar ao tentar alcançar o coração sangrando a se perder em meio aos espinhos do silêncio. Alma fantasma com o coração a ser estilhaçado por se recursar a um monstro se transformar para que a dor possa parar. Criatura fantasma, nem dia e nem noite, sombra de máscara a caminhar em um mundo onde almas quebradas continuam a no medo habitar.