Metacaminho e a ciência (a metafísica mais complexa)
Me é tão evidente a insignificância da maioria dos ditos, que o dia-a-dia para mim se assemelha a um invólucro de ausências. Ignorância sobre quem é, a luminosidade do saber, o espanto com as grandes questões, o maravilhamento do sublime; suntuosamente exuberante e pleonasmo em síntese de aparentes iguais. Os significados são tão sutis, pois é nos detalhes que se encontram as respostas. As construções tão elegantes, e a insignificância para aqueles que não entendem e nega-se a entender e a normalização pelo numérico daqueles que negam o espectro mais elevado da natureza humana, por conseguinte, já não mais se envergonham da burrice. O ser homem, a escala mais elevada, a frequência que nem em hertz poderia ser assumida como unidade _ vide as premissas filosóficas da ciência _, pois o homem escultural de constantes em estética, ética e política, todos os temas abarcados por uma metafísica, a do triângulo, já teríamos, pois, conceituações quase que unânimes ao se basearem em um propósito, um ideal, tem como fundamento, pedra basilar, um propósito, um objetivo, o ponto de chegada, o círculo. O corpo como templo da mente e a mente como instrumento do sagrado, este é, pois, o objetivo concernente a todo homem (concedido dos deuses, sobre tudo Prometeu, aos homens), que equivale em buscas genuínas, singularidades em personalidades e irredutíveis, a verdades naquele momento (que é espaço, tempo, sujeito e contexto do acontecimento muitas vezes fora do seu controle), porém, é uma falsa equivalência se tomada como fim último, ele o é apenas, um aproximadamente igual e levando em conta que a evolução é a depuração do gosto, é nos mínimos detalhes, como o 1% da cadeia de DNA, que se encontra toda a diferenciação ou a ilusão da separatividade, dado a tremenda não naturalidade acusadora de um grande esforço. As ciências naturais, todas elas, em sua extensividade e profundidade, faz-se óbvio o seu esforço descomunal, daí a necessidade de gerações de homens, da humanidade, e mesmo assim, parece-me desproporcionalmente distante a teoria de tudo, que se refere apenas a uma das ciências, e que seria a resposta sucinta e final à filosofia e a religião, seria a verdade através do método científico. Sendo assim, a física é um contradictio in adjecto em relação a um dos seus conceitos, a navalha de Occam, e em relação a uma das premissas outrora negada, a metafísica, em prol do método e levando em conta que a física é a ciência modelo, pois é considerada a mais desenvolvida, a ciência é por si só, não só uma condenação autoproclamada e assinada desde o início em relação ao seu grande objetivo ou real objetivo, como também é o maior exemplo do quão chulo e estúpido é ignorar a natureza humana, incluso o ser filosófico.