Caindo

Andarilho de nenhum lugar, sentindo a brisa fria da noite, caminhado em meio ao silêncio por sob nuvens a ocultar o brilho de estrelas que aparentam estarem próximas, porém sempre estão distantes umas das outras. Criatura fantasma das asas machucadas, caindo em meio ao um mundo cheio, mas solitário. Alma quebrada de quem oculta a dor sobre um sorriso ilusório, se perdendo em se vale a pena ser salvo, quando ninguém parece se importar com sua existência. Invisível visível invisível, alguém preso na agonia de ser forte, exausto de quimeras dizendo falsas verdades sobre se importarem, quando sabe que nunca faria falta. Humano não humano em meio a batalhas que parecem nunca importar, afundando em se alguém em algum momento vai ter a sutileza de entender e assim estender a mão ao compreender a dor que não pode ser explicada contida na alma a sangrar oculta por sob a máscara no baile de máscaras.