Eu já me inspirei ouvindo grandes canções
Eu me inspirei olhando a lua
Me inpirei vendo nascer a flor em meio a pedras
Me inspirei vendo a menina fardada do colegial com um laço de fita vermelho
Me inspierei vendo os namorados nas praças iluminadas
Eu me inspirei vendo o sol nascer cedinho e eu sem pregar o olho irritada ainda assim me inspirei
Eu me inspirei vendo paisagens
Vendo frutos nascendo defeituosos
Eu me inspirei ouvindo canções de ninar
Mas, me inspirei mais quando vi a dor
Me inspirei mais das vezes que me desesperei
Me inspirei mais quando fui atirada no mar do desprezo
Me inspirei mais quando me fizeram chorar
Me inpirei muito mais com a lagrima do que com o sorriso
Me inspirei mais com o impossivel
Com a incerteza das coisas
Com a morte
Com a Escuridão
Me inspirei mesmo de verdade quando partiram ao meio o meu coração.
Talvez eu seja a poesia que não se deva ler
Ou a perola jogada aos porcos
Talvez eu seja a propia mizeria
Uma escritora marginalizada
As garças alvas não me tocam
Porem desejo-as
Eu me inspirei olhando a lua
Me inpirei vendo nascer a flor em meio a pedras
Me inspirei vendo a menina fardada do colegial com um laço de fita vermelho
Me inspierei vendo os namorados nas praças iluminadas
Eu me inspirei vendo o sol nascer cedinho e eu sem pregar o olho irritada ainda assim me inspirei
Eu me inspirei vendo paisagens
Vendo frutos nascendo defeituosos
Eu me inspirei ouvindo canções de ninar
Mas, me inspirei mais quando vi a dor
Me inspirei mais das vezes que me desesperei
Me inspirei mais quando fui atirada no mar do desprezo
Me inspirei mais quando me fizeram chorar
Me inpirei muito mais com a lagrima do que com o sorriso
Me inspirei mais com o impossivel
Com a incerteza das coisas
Com a morte
Com a Escuridão
Me inspirei mesmo de verdade quando partiram ao meio o meu coração.
Talvez eu seja a poesia que não se deva ler
Ou a perola jogada aos porcos
Talvez eu seja a propia mizeria
Uma escritora marginalizada
As garças alvas não me tocam
Porem desejo-as