05 de junho de 2018
[02:30] - Data Estelar: 
96026.81

Hoje me senti oficialmente no meio do ano. 

A chuva castigou as pedras das ruas... Mas acariciou as águas dos rios. Estou feliz e satisfeito com o trabalho de São Pedro de uns dias pra cá... Peguei na livraria (na minha, "uhu!!" nessas horas é um barato ter uma) o livro:
O Evangelho Segundo o Espiritismo. Não... eu não sou espírita... e descobri que não sou católico também. Na verdade, se me perguntassem agora qual é minha religião eu diria "As boas...", ou "Minha religião é qualquer coisa que não faça mal a ninguém".
Ando bipolar... rindo e ficando triste em questão de minutos. Cozinhei asas de frango e no primeiro pedaço que comi caí na gargalhada por estar comendo algo tão gostoso... Antes disso dei um sorrisão ao provar uma feijoada que um amigo me trouxe, mas de vez em quando me sinto sozinho e fico parado, sentado no sofá olhando o vazio e pensando... Quando percebo que estou correndo o risco de chorar - ou de ficar autista - é o momento certo de se ouvir algum ROCK (se querem saber Aerosmith, é uma boa pedida). E também música clássica e instrumental... (A trilha sonora do filme Dracula de Bram Stoker, muito linda) e me ponho a escrever poemas, contos, desabafos como esse ou bobagens de Facebook e Instagram. Tudo é viável se feito com amor e sem intenção de ferir.
Na verdade a felicidade fica presente o tempo todo. Ela é organica, viva e constante. Mas precisa de uma espécie de "pulsão"... uma bateria... e a bateria é a nossa vontade. A tristeza é exatamente a mesma coisa. cada uma de um lado esperando que botões sejam ligados. (...) Só que eu liguei as duas sem querer. Isso aqui tá uma loucura...