Salmo 50 de Giovane Silva Santos
Todos os dias Deus escreve um texto, e nós precisamos interpretar com sabedoria.
(Salmo 50 de Giovane Silva Santos)
Sendo uma das mais e mais mágicas das criações, o homem, sim, este, oh minha alma, libere o Santo Espírito de sabedoria, a que eu fale/escrevo com intento da essência prudente do Céu.
Amar, sim é verdade, mas, quantas formas de amor se pode praticar, ela singular, única e pura, outrossim, cheia de considerações, onde atos e fatos, ações e reações, no tocante a estrutura, o alicerce da vida, que precisa ser revestida de pormenores necessários, ora, disciplina, rigor, verdade, insistência, continuidade.
Venho sendo aborrecido pelos lábios que deveriam produzir alívio, venho sendo atacado por todo lado, os leões, os lobos, as Ienas, os Chacais, Abutres, oh pai, quão é a maravilha o voo da águia, a Força do Falcão, o leopardo velozmente flutuando sobre as águas, até meramente o quero, quero nos brejos na manhã radiante do poderoso sol, vejo o bem te vi como as luzes dos astros, oh pai, cada cantar, cada regozijo da natureza.
O homem lobo do homem trafega no pessimismo, não mais acredita na imponente, eficaz e grande benevolência, meu coração contempla, ainda que a santa palavra profética possui um respaldo que nada se passará, sim, também, sei que foi, e é capaz de retroceder o tempo, de frustrar os inimigos da fé, ofuscar o intento do engano, onde a artificialidade confunde a muitos, quantos enganados estão, eu, eu, oh pai, o menor da casa do meu pai, talvez carrego o peso de um ventre de desordem, até vejo olhares odiosos contra mim, até isto escutei, colocaram meu nome, minha carne, meu espírito numa fornalha ardente, veja senhor, quantas cicatrizes, pergunto a ti poderoso do universo, em nome de Jesus, que fiz eu de agravo tamanho, que o desdenho e menosprezo, a investida contra mim, contra o Céu, veja se este meu coração veste o azul celestial, se vigora as asas de tua palavra, se bobeia o sangue da tua cruz, veja se há engano, oh pai, nada tenho materialmente, sabe quão destruída minha vida conjugal, entende que nem mesmo o berço não foi capaz de evitar minha queda, onde minha casa se trancou, mas é a tua morada, é a tua água, é a chave do Santo Espírito, é o colo de mãe, doce palavra tua, é a mão da tua misericórdia, com o amor de pai, sim, revelo mil vezes mil se necessário, a tua amizade, a tua intimidade Altíssimo, pois ao derredor estão os carnívoros malignos, e sozinho não consigo ultrapassar, andar, é da tua infinita misericórdia que chamo.
Clamo por toda ceara, pelos anjos e astros vivos, também, suplico, humilho me, invoco por aqueles de duro coração, dificuldades, intransigentes, penetra no interior do coração da casa de minha mãe Analina Silva Santos e pai Jesulino José dos Santos, com profunda benevolência, benignidade, compaixão, misericórdia, piedade, alivia o coração, sara, cura, liberta, por favor, pela tua majestosa e profunda paz, tua graça, sei que o homem muitas vezes não merece, mas a cruz merece, o sangue de Cristo, então pela promessa da cruz, torne o fardo leve e o julgo suave na casa do Brasil, no coração que pulsa teu nome, glórias lhe daremos, Altíssimo.