A sabedoria chinesa e a perigosa ”sabedoria moderna”
Segundo um relato sobre Confúcio: “Quando segurava a tabuleta de jade, ele se inclinava, como se o peso da tabuleta fosse demais para ele. Segurava a parte superior como se estivesse se curvando numa saudação; segurava a parte inferior como se fosse entregar um presente. Sua expressão era solene, como se tivesse medo, e hesitante, e seus passos eram contidos como se seguissem uma linha predeterminada.”.
Os chineses inscreviam os nomes dos ancestrais em tabuletas de pedra – sendo jade considerada a pedra mais nobre – que eram mantidas em altares, e eram essas tabuletas que, nos rituais, representavam os espíritos dos ancestrais.
No dias atuais, segundo teorias de pessoas “iluminadas”, temos que amaldiçoar nossos ancestrais, por mais que eles tenham se empenhado com seu trabalho para tornar o mundo melhor, e lamentar como foram maus com os negros escravos e mesmo pelo desprezo que demonstraram com eles depois de sua libertação. Mesmo os brancos que os trataram com toda a dignidade e respeito “não vem ao caso”. O importante é deixar claro que os brancos são maus por natureza e têm que pagar por seus pecados, oferecendo aos negros privilégios em substituição às oportunidades que lhe foram negadas, independente de individualmente merecerem ou não.
Essas pessoas “iluminadas” pregam não só a desintegração da Sociedade atual pela disputa entre grupos criados por eles, mas desejam, como determina o Marxismo, a ruptura com o passado, como uma das formas de destruir nossos valores.